No dia 08 de Março de 1857 mulheres operárias de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque discorreram melhores condições de trabalho, sobretudo a redução de jornada de trabalho, deixar o seu salário similar ao do homem. Dava-se início à uma impactuante repressão, que prenderam as tecelãs dentro da fábrica e ateando fogo, carbonizando aproximadamente 130 mulheres. Era a primeira de várias tentativas que buscavam ser iguais.
Passaram-se vários anos até que elas são reconhecidas e recebem o dia para serem homenageadas.
Tento pensar nas melhores palavras para homenagear estes seres de integridade ímpar, símbolo de amor, carinho e afeto. Claro que existem as (talvez muitas) excessões.
Podemos nesse momento benévolo lembrarmos apenas daquelas mais especiais, talvez a verdadeira mulher. Afinal elas conquistaram seu espaço. Hoje a profissão que imaginarmos, me atrevo a dizer, poderemos encontrar-nas, apesar de muitos conceber ainda um pré-conceito. Pior ainda saber que isso nunca irá acabar. Seu fim seria utopia, literalmente. Não vamos adentrar neste outro assunto.
"As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos." - Oscar Wilde.
"O verdadeiro homem quer duas coisas: perigo e jogo. Por isso quer a mulher: o jogo mais perigoso." - Friedrich Nietzsche.
"Amo as mulheres, mas não as admiro..." - Charles Chaplin.
"Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes." - Khalil Gibran
As frases dizem o que eu não disse. Mas se você leu as três primeiras não esqueça de ler esta última.
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