sexta-feira, 10 de junho de 2011

Política brasileira: absurdo é metonímia

Fiz esta redação (artigo de opinião) para o cursinho e resolvi postar aqui. Estou pensando em postar mais vezes.

Não é tão simples abordar um tema de tamanha importância social. A política brasileira é algo que promove debates e diverge opiniões de toda a população. Eles (os políticos) são os responsáveis por conduzir a nação em meio a uma constituição. O que, pelo que vemos, quase sempre não é cumprido. Tais políticos que são honestos e estão dentro das leis, são poucos, é verdade, mas são plausíveis pela demonstração de honestidade e honradez. Mas, na verdade, não confio. Talvez seja como um “Deus”. A gente não vê, não sabe se existe, mas acredita. Ou, covardemente por temer o pior, insistimos em acreditar. Sinta o tom de ironia.
O egoísmo é o pensamento em si mesmo, sem preocupar-se com todos os outros que dependem direta ou indiretamente deles. Tanta audácia, insolência, cinismo e hipocrisia que causa a degradação da administração do nosso país. Mas será que é vantajoso ser justo num país tão injusto, onde do povo aos administradores são tão individualistas e peculiares? Onde há tanta riqueza, sendo uns com muito, outros que não têm uma mínima fração a que lhe leve uma vida digna. Seria justo que todos fossem justos.
O que falta é termos consciência ao escolher quem colocamos para nos representar. Vamos dar um basta na nossa falta de interesse, ignorância, revolta, e por incrível que pareça, o “voto do cabresto”. O voto é secreto, só nós temos acesso. Se não há alguém digno ao cargo, que votemos em branco. Com a consciência, vem a honra, não só por nossa parte. Esse é o maior bem moral. Tarefa árdua é tentar recuperá-la.

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